sábado, 1 de setembro de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Encontro de Formação
Oficina de Liturgia
No próximo dia 01 de Julho de 2012,
teremos o nosso encontro de
Formação Litúrgica na ICM.
Iniciaremos os trabalhos com um
almoço comunitário à partir das 11:00 hs.
Nesse momento os irmãos e irmãs estarão chegando com os seus deliciosos pratos e os que quiserem utilizar a cozinha da igreja, sintam-se à vontade. Ao meio dia (12:00 hs) iniciaremos o almoço e depois de nos confraternizarmos,
fazendo assim a nossa comunhão,
iniciaremos a formação às 13:30 hs.
Vale lembrar que todos os irmãos e
todas as irmãs da ICM estão convidados e
os diáconos e diaconisas
estão convocados!
Vamos combinar domingo agora depois do culto, o que vamos levar para o almoço e o café da tarde! Deus abençoe a todos!
Oficina de Liturgia
quarta-feira, 30 de maio de 2012
A LITURGIA NO TEMPO PRÓPRIO
Nas Igrejas da
Comunidade Metropolitana, temos como orientação, o uso da Liturgia cristã em
nossos cultos. Como já postei aqui no blog, temos um Manual de Liturgia que tem
como objetivo, nos direcionar para bem celebrar.
Hoje quero apontar
algumas considerações sobre o chamado TEMPO PRÓPRIO que ocupa a maior parte dos
nossos dias durante o ano litúrgico. O TEMPO PRÓPRIO em geral é distribuído em
33 ou 34 semanas durante o ano litúrgico. Vale lembrar que ao se falar ao ano litúrgico,
não podemos esquecer que ele não caminha junto com o ano civil, ou seja, ela
não começa em janeiro e tão pouco, termina
em dezembro. O Ano Litúrgico começa e termina quatro semanas antes do
Natal. Voltando ao TEMPO PRÓPRIO, a cor predominante é o verde e os cantos
devem ser a expressão das mensagens proclamadas. Ele ocupa praticamente a
metade do ano, com algumas semanas entre o natal e o tempo quaresmal. Sua maior
parte vem depois da solenidade de Pentecostes, encerrando-se com a solenidade
de Cristo Rei do Universo, marcando então, o fim do ano litúrgico.
Esse período é muito
importante para a nossa composição da fé, pois na experiência das primeiras
comunidades existia apenas a sucessão dos domingos e semanas ao longo do ano,
tendo o domingo como dia maior que congregava os irmãos e irmãs em torno da Palavra e da Ceia. O
domingo era o dia, por excelência, para fazer memória da páscoa do Senhor –
páscoa semanal. Quando mais tarde, foram organizados os ciclos da páscoa e do
natal, era para celebrar com mais intensidade, num tempo determinado, o que já
fazia parte do cotidiano das comunidades. É bom que entre um tempo e outro,
entre uma festa e outra, haja um tempo comum, um período de repouso e
assimilação. Depois da festa e do extraordinário buscamos a calma como elemento
de equilíbrio e de normalidade.
O TEMPO PRÓPRIO é um
convite a cada um de nós à reflexão, pois no dia-a-dia, na correria que nos é
própria, Deus nos chama à percebemos Sua presença real na palavra e no partir
do pão. Isso acontece todas as vezes que nos reunimos em comunidade e pela
comunidade. É nos acontecimento cotidianos, nas vivências e nos cansaços, que
Jesus cumpre o que nos prometeu: “estarei com vocês todos os dias”.
No TEMPO PRÓPRIO
celebramos, portanto, o mistério de Cristo em sua totalidade: encarnação, vida,
morte, ressurreição e ascensão. É o que o distingue dos demais tempos. A tônica
recai sobre o evangelho de cada domingo. Aí temos a espiritualidade a ser
vivida durante a semana. A vida cotidiana é lida à luz do mistério do Senhor.
Neste longo período do ano
litúrgico devemos prestar especial atenção nas leituras proclamadas em nossas
comunidades. É a tarefa cotidiana de perceber a cura e o cuidado so Senhor em nossas
vidas. A partir da vida do Senhor, aprendemos dele o que significa e em que
implica ser um discípulo e uma discípula. Junto com os discípulos que deixaram
tudo para seguir o Mestre, e junto com todo o povo, que coloca nele suas
esperanças, acompanhamos Jesus na sua caminhada missionária. Em cada um dos
acontecimentos, que ocorrem no caminho, Deus vai revelando o mistério de Jesus
e nós vamos sendo convidados a aderir mais
profundamente, mais apaixonadamente à sua pessoa e à sua causa. Nos acontecimentos
cotidianos da vida e da caminhada de Jesus, vamos percebendo o Mistério maior
que está presente também em nossa vida, tanto nos acontecimentos
extraordinários como também naqueles que nos parecem banais e rotineiros. Em
todos eles, é Deus que está presente, é Deus que nos chama, nos fala, nos toca,
nos convida ao seguimento de Jesus, nos envia como testemunhas das realidades
em que vivemos.
Cada domingo é assim
uma visita de Deus para nos renovar, para libertar o seu povo, para nos unir mais
a ele e entre nós”.
No início do TEMPO
PRÓPRIO, depois do natal e antes da quaresma, lemos o início da missão de
Jesus, com o chamado dos discípulos, a proposta do Reino. São domingos marcados
por um clima de manifestação do Senhor. Em seguida, vamos acompanhamos cada
evangelho, quase que do começo ao fim, pulando aquelas passagens que são lidas
nos tempos fortes do ano litúrgico. No final do TEMPO PRÓPRIO, ouvimos as
palavras de Jesus sobre o fim do mundo – o discurso escatológico. Temos o
domingo da Santíssima Trindade, o Culto em Memória das Vítimas do HIV e outras
festas próprias do nosso calendário litúrgico que ainda precisamos fazer valer
em nosso cultos.
Enfim, que o TEMPO
PRÓPRIO possa ser para cada um de nós, oportunidade de cura e transformação.
Que possamos cada vez mais perceber a riqueza de nossa liturgia, para assim
melhor celebrar.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Solenidade de Pentecostes: O nascimento da Igreja.
Celebraremos neste domingo a grande festa do amor. Sim,
Pentecostes é a festa da vida, do nascimento, do comprometimento, da doação, da
igualdade, da renovação. Para entendermos essa grande solenidade, se faz
necessário saber que a palavra pentecostes vem do grego: pentekostē/ penta:
cinquenta. É uma das celebrações mais importantes do calendário cristão, e
comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo. O
Pentecostes é celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa. O dia de Pentecostes
ocorre no décimo dia depois do dia da Ascensão de Jesus. A festa de Pentecostes
é histórica e está simbolicamente ligada ao festival judaico da colheita, que
comemora a entrega dos Dez mandamentos no Monte Sinai, cinquenta dias depois do
Êxodo. Para nós cristãos, o Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo
sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, através do dom de línguas, como
descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica do quinquagésimo
dia em Jerusalém. Por esta razão o dia de Pentecostes é considerado o dia do nascimento da Igreja.
Como Igreja da Comunidade Metropolitana, celebramos essa verdade de fé, pois
Jesus nos convida a proclamar esse grande projeto de amor do Pai a todas as pessoas.
A liturgia nos convida a refletir o evangelho de João, no capítulo 20,19-23:
Lá, lemos assim:
19-20 Mais tarde, no mesmo dia, os discípulos estavam
reunidos, mas, com medo dos judeus, haviam trancado as portas da casa. De
repente, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: 'Paz seja com vocês!'. E
mostrou a eles suas mãos e seu lado.
20-21 Vendo o Senhor com os próprios olhos, os discípulos ficaram exultantes. Jesus repetiu sua saudação: 'Paz seja com vocês! Assim como p pai me enviou, eu envio vocês.'
22-23 Ele respirou fundo e soprou sobre eles: 'Recebam o Espírito Santo. Se vocês perdoarem os pecados de alguém, esses pecados serão perdoados para sempre. Se vocês não perdoarem os pecados, não serão perdoados."
20-21 Vendo o Senhor com os próprios olhos, os discípulos ficaram exultantes. Jesus repetiu sua saudação: 'Paz seja com vocês! Assim como p pai me enviou, eu envio vocês.'
22-23 Ele respirou fundo e soprou sobre eles: 'Recebam o Espírito Santo. Se vocês perdoarem os pecados de alguém, esses pecados serão perdoados para sempre. Se vocês não perdoarem os pecados, não serão perdoados."
Na narrativa de João, os discípulos estavam reunidos, mas
com medo, pois estavam desorientados, inseguros, por causa da morte de Jesus. É nesse momento
que Jesus aparece e os saúda com a Paz. Mas que que paz é essa? Jesus na sua
plenitude confirma com esse gesto a Paz que nasce no coração de Deus. Ele olha
cada um e cada uma das pessoas ali reunidas, pois com certeza não tinha somente
os discípulos. Penso que na casa havia todos os tipos de pessoas, aquelas que
aceitaram a proposta salvadora de Cristo. Homem e mulheres que humanamente não
serviriam para os paradigmas religiosos da época de Jesus. O ato de saudar é o
mesmo ato que diariamente somos convidados a ouvir. É na comunidade e pela
comunidade que essa relação de amor acontece. Mas Jesus não aparece no meio
deles apenas para uma saudação. Sua presença ali é para confirmar o projeto de
Deus na comunidade reunida: o projeto RADICAL do amor do Pai. Isso se confirma
nas suas palavras: Assim como o Pai me enviou eu envio vocês. É nesse momento
que a promessa de Jesus se cumpre sobre a comunidade ali presente: Recebam o
Espírito Santo. Jesus anteriormente já havia prometido que não deixaria a
comunidade desamparada e enviaria sobre ela o Consolador, o paráclito, o
defensor, o amigo. Não podemos jamais esquecer que todo esse processo aconteceu
dentro do tempo pascal, cinquenta dias depois da morte e ressurreição de Jesus.
Claro que toda essa perspectiva é uma forma pedagógica de nos encontrarmos
neste grande mistério de Deus. Entretanto, penso que seria muito importante a
leitura do livro dos Atos dos Apóstolos, no capítulo 2, 1-11. Lá, lemos assim:
1-4 Quando chegou a festa de Pentecostes, todos estavam
juntos num só lugar. Inesperadamente, um sopro parecido com o de um vento
ganhou força e ninguém sabia de onde vinha. Todo o lugar foi tomado por aquele
som. Em seguida, como um fogo que irrompe, o Espírito Santo se espalhou sobre
eles e começaram a falar em diferentes línguas, à medida que o Espírito
agia.
5-11 Por essa época, muitos judeus, peregrinos devotos do mundo inteiro, estavam em Jerusalém. Quando ouviram o som eles vieram averiguar. Para espanto deles, cada um ouvia sua própria língua materna sendo falada por alguém. Sem entender o que estava acontecendo, perguntaram-se: "Eles não são galileus? Como é que estão falando em tantas línguas diferentes?" Partos, medos e elamitas; visitantes da Mesopotâmia, Judeia e Capadócia, Ponto e Ásia, Frígia e Panfília, Egito e as partes da Líbia que pertencem a Cirene; imigrantes de Roma, tanto judeus quanto prosélitos, até mesmo cretenses e árabes! " Nós os ouvimos falando em nosso idioma, descrevendo atos poderosos de Deus!
5-11 Por essa época, muitos judeus, peregrinos devotos do mundo inteiro, estavam em Jerusalém. Quando ouviram o som eles vieram averiguar. Para espanto deles, cada um ouvia sua própria língua materna sendo falada por alguém. Sem entender o que estava acontecendo, perguntaram-se: "Eles não são galileus? Como é que estão falando em tantas línguas diferentes?" Partos, medos e elamitas; visitantes da Mesopotâmia, Judeia e Capadócia, Ponto e Ásia, Frígia e Panfília, Egito e as partes da Líbia que pertencem a Cirene; imigrantes de Roma, tanto judeus quanto prosélitos, até mesmo cretenses e árabes! " Nós os ouvimos falando em nosso idioma, descrevendo atos poderosos de Deus!
Nossa missão como cristãos é comunicar a vida que nasce em
Pentecostes. Para isso, somos convidados constantemente a testemunhar ao mundo
esse projeto inclusivo do amor de Deus. O Espírito Santo é a nova Lei que deve nos orientar, pois sob sua Luz,
caminharemos no rumo certo. Como já disse anteriormente, é na comunidade que
poderemos fazer acontecer a justiça, buscando unir todos e todas, comunicando o
desejo primeiro do Pai: que homens e mulheres sejam um só povo, o povo do
Senhor.
A comunidade reunida em torno de Jesus é uma comunidade
viva, pois é animada pelo Espírito Santo e a cada dia se permite ser renovada
pela ação poderosa do amor que nasce na relação trinitária entre o Pai, o Filho
e o Espírito Santo. Assim sendo, o sopro do Espírito de Deus faz com que as
nossas limitações humanas não sejam empecilhos para a caminhada.
Busquemos sempre lembrar que Pentecostes é a grande
oportunidade de construirmos um mundo melhor. É com o nascimento da Igreja que
temos a grande deixa de Deus para anunciarmos o seu amor incondicional por cada
um de nós. A única linguagem que deve permanecer entre nós é a linguagem do
amor, da doação e da vida!
Vinde Espírito Santo! Amém!
Alexander Lucas Evangelista Salvador, liturgista ICM - SP
sábado, 19 de maio de 2012
Solenidade da Ascensão de Jesus Cristo
A liturgia nos propõe a leitura do Evangelho de Marcos 16,
15-20. Na Bíblia A Mensagem, lemos assim:
15-16 Depois disso, quando os onze estavam jantando, ele
apareceu e os repreendeu severamente pela incredulidade, pois se recusavam a
acreditar nos que o tinham visto ressuscitado. Então, ele ordenou: “Saiam pelo
mundo. Vão a toda a parte e anunciem a Mensagem com as boas notícias de Deus
para todos. Quem crer e for batizado está salvo, quem se recusar a crer está
condenado.
17-18 Estes são alguns dos
sinais que acompanharão os que crerem: eles vão expulsar demônios em meu nome,
falar em novas línguas, pegar em serpentes e até beber veneno sem que nada lhes
aconteça; também vão impor as mãos sobre os enfermos e curá-los!
19-20 Então, o Senhor Jesus depois de
orientá-los, foi elevado ao céu e assentou-se ao lado de Deus no lugar da mais
alta honra. Os discípulos saíram por toda a parte, pregando. O Senhor
trabalhava com eles, confirmando a Mensagem com provas inquestionáveis.
Para nossa reflexão:
Quarenta dias depois da Páscoa, a Igreja celebra a festa da
Ascensão de Jesus Cristo. Temos que levar em conta que a cronologia é só um
meio pedagógico para situar os diversos momentos do mistério de Cristo.O
mistério pascal, a paixão, a morte, a ressurreição, a ascensão e pentecostes é
um só e indivisível mistério, que não pode ser separado no tempo.
A Igreja o
distribui em diferentes datas para melhor viver e celebrar.Esta festa tem dois
grandes significados. Por um lado, celebrar que Jesus é realmente o Emanuel, o
Deus conosco, para sempre. Deus que vive e caminha no meio de seu povo.O
acontecimento da partida de Cristo Ressuscitado para o Pai, a entrada na sua
Glória, inicia uma nova forma de presença de Jesus na história, no meio de nós.
Ele parte, mas fica para sempre, cumprindo assim sua promessa: "Eu estarei
com vocês todos os dias até os fins dos tempos".Por outro, a entrada de
Jesus na glória definitiva de Deus, "sentou-se à direita de Deus",
sinaliza a meta de sua encarnação, a plenitude de sua filiação. A partir desse
momento, (se podemos usar esta categoria) a humanidade se faz presente no seio
da Trindade.Pela encarnação de Jesus, Deus atinge as entranhas da humanidade. E
pela sua morte e ressurreição é a humanidade que entra para sempre na vida de
Deus.
Dessa maneira
dirigir nosso olhar para Jesus no céu é considerar como sentido último de nossa
vida cristã a participação total na vida de Deus.O Evangelho de João diz
claramente: "Se alguém quer servir a mim, que me siga. E onde eu estiver,
aí também estará o meu servo. Se alguém serve a mim, o Pai o honrará" (Jo
12,26).Mas participar da vida divina não é só para depois da morte, é para
viver aqui e agora! Seguindo o apóstolo Paulo: "Na pessoa de Jesus Cristo,
Deus nos ressuscitou e nos fez sentar nos céu" (Ef2,6).Tinhas pensado
alguma vez o que significa celebrar a ascensão de Jesus?
Agora bem, este
presente que Deus nos dá para viver, aqui na terra como primícias e depois em
plenitude, não deixa os cristãos ou cristãs no ar.Muito pelo contrário!
Deixemos que o Evangelho de hoje nos ensine: "Vão pelo mundo inteiro e
anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade. Quem acreditar e for batizado,
será salvo".O Ressuscitado coloca a sua comunidade em movimento: Vão! Não
fiquem parados, não tenham medo, não guardem a sua vida, ao contrário,
dediquem-na a ir ao encontro dos homens e das mulheres, crianças e jovens, de
todas as cores e raças para comunicar-lhes a vida nova que têm direito de
conhecer e viver!Inicia-se, assim, o tempo da Igreja, que deve sempre deixar-se
animar por esta força dinâmica e inquieta que é a nova presença do
Ressuscitado, de seu Espírito, autorizando aos seus seguidores e seguidoras a
fazer o mesmo que ele fazia.
No início do
evangelho de Marcos, Jesus se apresenta anunciando o Evangelho (1,14), a
centralidade da missão dele foi comunicar com sua vida e palavra, a Boa Nova do
mundo novo inaugurado por ele. Esta será, então, a grande tarefa da comunidade
cristã: anunciar a Boa Notícia, Jesus Cristo morto e ressuscitado! (At
2,22-24.32-35).É esse anúncio que acorda a fé e faz possível que o indivíduo se
vincule à pessoa e à proposta de vida de Jesus e comece a participar de sua
vida e a ser parte de sua comunidade.Paremos um instante para agradecer a Deus
por aquelas pessoas que nos anunciaram a Jesus.O evangelista nos apresenta uma
comunidade "poderosa". Na verdade, ela participa do mesmo
"poder" de Jesus seguindo seus passos. Poder que liberta das
diferentes mentalidades que escravizam a humanidade, poder que a faz vencer as
dificuldades que surgem na sua missão, poder que a coloca ao lado dos pequenos
e sofredores para curá-los.Do mesmo modo que a primeira comunidade, nós somos
hoje convocados para sair e pregar por toda parte a boa notícia que recebemos e
vivemos. Que pela nossa vida e palavra muitos outros queiram conhecer Aquele
que nos move a viver de um jeito diferente, a viver como Jesus viveu!
Tenhamos coragem!
Assim como a comunidade do evangelista Marcos experimentou a ajuda de Jesus na
sua missão, também nós a experimentaremos na medida em que nos entreguemos a
ela.Refletindo sobre este evangelho, podemos responder à pergunta: qual é o
significado, o fim último de nossa vida?
sexta-feira, 18 de maio de 2012
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